INGESTÃO DO GÉRMEN DE SOJA CONTRIBUI PARA QUE AS PESSOAS TENHAM
MENOS PROBLEMAS FÍSICOS NA MATURIDADE.
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Para o professor Hans, a ingestão do gérmen de soja contribui para que as pessoas tenham menos problemas físicos na maturidade. |
O médico relata: “A soja é um nutracêutico, isto é, um alimento que nutre e promove a saúde, prevenindo doenças. Como toda intervenção preventiva implica em longo prazo, é preciso adotar um novo estilo de vida. E quanto mais cedo começa a mudança, mais precoce será o benefício. Os asiáticos são citados como exemplo de estilo de vida baseado na soja. Esse fato traz vantagens no sentido de diminuir o risco de doenças crônico-degenerativas nas populações que utilizam o nutracêutico. No endométrio e na mama,enquanto os estrógenos convencionais estimulam a proliferação e favorecem o desenvolvimento de neoplasia, os fitoestrógenos atenuam ou bloqueiam o estímulo proliferativo, diminuindo o risco de câncer.”
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ESTUDO COMPROVA OS BENEFÍCIOS DA ISOFLAVONA DO GÉRMEN DE SOJA NA MENOPAUSA. |
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A Dra. Eliana explica como a mulher pode passar com tranqüilidade por essa fase tão delicada, buscando na natureza o equilíbrio hormonal, a partir do uso da isofla-vona encontrada no gérmen de soja. |
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O estudo foi realizado em um grupo composto por 50 mulheres na pós-menopausa, com contra-indicação à TRH convencional. O grupo foi dividido em dois: 25 mulheres tomaram a isoflavona e as outras 25 tomaram placebo. As pacientes não sabiam se estavam tomando placebo ou isoflavona.
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ESTUDO DA USP COMPROVA QUE GÉRMEN DE SOJA REDUZ O RISCO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR NA PÓS-MENOPAUSA.
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O estudo da Drª Dulcinéia, realizado com o gérmen de soja, comprova que na comparação do efeito da soja com a reposição hormonal convencional ou sintética, simples e combinada o gérmen mostrou resultados positivos, apresentando ações potencialmente benéficas que poderiam contribuir para a redução do risco de doença cardiovascular na mulher na pós-menopausa. |
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Com a falência ovariana na menopausa ocorre uma reduação drástica da produção de estrógeno (hormônio feminino) e com isso uma série de alterações fisiológicas importantes manifestam-se, como aumento do índice de doenças cardiovasculares, fraturas por osteoporose, sintomas vasomotores, ressecamento vaginal etc. A repo-sição do estrógeno perdido na menopausa poderia prevenir muitas manifestações do envelhecimento, incluindo doenças cardiovasculares, osteoporose e o declínio das funções cognitiva e sexual.
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MÉDICA ESTUDIOSA DOS BENEFíCIOS DA SOJA NA MENOPAUSA
CONTA SUA EXPERIÊNCIA PESSOAL E CLÍNICA POSITIVA À
BASE DO GRÃO. |
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Ela é precursora na luta pela introdução da soja na dieta das mulheres brasileiras, autora dos livros Menopausa Natural, Fadiga Crônica e do recém lançado sabore-ando mudanças, que traz dicas interessantes de pratos à base de soja. |
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Meu interesse pela Terapia de Reposição Hormonal com os compostos da soja começou em 1996, quando senti a necessidade de fazer um tratamento seguro para os sintomas da menopausa, uma vez que eu não podia tomar outra medicação, porque eu tive
câncer de mama.
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A SOJA DIMINUIU A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DA INSÔNIA EM MULHERES
NO CLIMATÉRIO, SEGUNDO ESTUDO REALIZADO
NA ESCOLA
PAULISTA DE MEDICINA. |
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Ela também é especialista em Psicobiologia, pesquisadora do departamento na EPM, responsável pelo ambulatório de Distúrbios do Sono no Climatério do Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina.
Atualmente a médica é a professora assistente responsável pelo setor de Gineco-Endócrino do serviço de saúde da mulher,do Hospital Santa Marcelina. Com toda sua trajetória acadêmica e de atendimento, ela nos conta suas boas noticias sobre seus estudos dos efeitos da soja nos problemas de saúde do climatério. |
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O estudo foi realizado na Escola Paulista de Medicina. As pacientes foram acom-panhadas em visitas mensais por 4 meses (tempo total de tratamento tanto no grupo placebo como com grupo soja). Houve avaliação clínica inicial, em dois meses e em quatro meses, onde realizamos a polissonografia (exame de avaliação do sono) no início e no final do tratamento.
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CONSUMO DE GÉRMEN DE SOJA DIMINUIU NÍVEIS DE COLESTEROL ALTO NA PÓS-MENOPAUSA. |
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O estudo com o Gérmen de soja, pioneiro e realizado no Setor de Ginecologia Endócrina e Climatério do Hospital das Clínicas (HCFMUSP), apresentou resultados animadores: pacientes que iniciaram o tratamento com níveis de colesterol acima do normal, por exemplo, obtiveram melhora. Quanto aos exames laboratoriais, não houve influéncia sobre os níveis de glicemia. A doutora Ceci também é diretora e fundadora da Sobrafito (Associação Médica Brasileirade Fitomedicina), entidade que se propõe a estimular o uso de fitoterápicos com respaldo científico. |
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A pesquisa abordou o tratamento de 77 mulheres após a menopausa com idade entre 41 e 70 anos e interessadas em utilizar produtos não-sintéticos que lhes aliviassem os sintomas e trouxessem outros benefícios. Esse tem sido um interesse crescente do público feminino, especialmente depois da divulgação de resultados de trabalhos americanos com tratamento hormonal da menopausa (na época em que começamos este, estava em pauta o estudo HERS (The Heart and Estrogen/ Progestin Replacement Study); hoje, depois do WHI (Women’s Hearth Initiative), esse interesse tem aumentado ainda mais). . leia mais |
REPOSIÇÃO HORMONAL X INCIDÊNCIA DE CÂNCER NA MULHER. |
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A médica é autora do primeiro livro na América Latina sobre o tema, Fitohormônio: Uma Abordagem Natural da Reposição Hormonal. Ajudou a fundar no Rio de Janeiro a Sobrafito - Sociedade Brasileira de Fitomedicina. |
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Professora Célia, quais as principais diferenças entre reposição hormonal sintética e natural,
feita com fitohormônios?
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Os fitohormônios são princípios ativos presentes em certas plantas que apresentam na sua estrutura química semelhança à molécula de estrogênio que a mulher produz naturalmente, facilitando o reconhecimento e acoplamento dos receptores estro-gênicos então ele dá o efeito em nível celular semelhante ao estrogênio que a mulher produz, que é o hormônio feminino. Assim, estas substâncias desempenham um efeito estrogênico de variável potencialidade, quando comparada ao tratamento hormonal sintético.
São compostos que se ligam fracamente aos receptores estrogênicos (menos que 1% da afinidade de ligação do estradiol).
Apresentam ação seletiva, isto é, exibem atividade estrogênica em alguns tecidos e antiestrogênica em
outros.
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HORMÔNIOS DA NATUREZA: AUMENTA A BUSCA POR TRATAMENTOS TERAPÊUTICOS NATURAIS. |
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“Os fitoterápicos vêm ganhando terreno em relação aos medicamentos alopáticos no Brasil”, diz o ginecologista Décio Luiz Alves, coordenador do Ambulatório de Acupun-tura e Terapias Naturais do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho e da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro. Autor do livro Fitohormônios – Abordagem Natural da Terapia Hormonal, pela editora Atheneu, o médico explica que os bons resultados dos trabalhos científicos e a informação à população estão contribuindo para o aumento dos tratamentos naturais. “Os fitoterápicos podem tratar várias condições e também diminuir o risco de várias doenças com o mínimo de efeitos colaterais, se ocorrerem. Por isso, acredito que tais formas terapêuticas crescerão exponencialmente em utilização durante os próximos anos”, afirma Décio Luis Alves. |
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Todos os sintomas decorrem basicamente da diminuição da produção de estrogênio pelos ovários. Ocorre, então, a atrofia de vários tecidos, como pele, cabelo e genitália, levando a uma aparência de envelhecimento. Além disso, as alterações de metabolismo podem levar ao aumento do colesterol (e, por conseqüência, do risco cardiovascular), à perda de massa óssea, a alterações do tecido nervoso, levando a ansiedade, fogachos (calores da menopausa) e até depressão. Portanto quando tais sintomas ocorrerem e estiverem alterando a vida das pacientes, a reposição hormonal está indicada.
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